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Para onde vai o lixo produzido no Brasil?

 


É fundamental aprendermos a separar o lixo orgânico do reciclável. Você sabe fazer isso? Veja abaixo:
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

O destaque fica para o óleo de cozinha: não o descarte na pia de casa ou no banheiro! Além de entupir a caixa de gordura da sua casa, ele tem alto potencial poluidor. Para se ter uma ideia, um litro de óleo de cozinha pode contaminar cerca de 20 mil litros de água! O melhor a se fazer, neste caso, é coletar o óleo usado em uma garrafa (que pode ser PET) e levar para um centro de coleta. Várias cidades do Brasil possuem pontos nos quais você pode deixar esse tipo de resíduo. Muitas vezes, ele pode ser empregado para fazer sabão.


O lixo que não se enquadra no gráfico acima não é reciclável e deve ser separado. Por outro lado, a matéria orgânica que produzimos em nossas casas (cascas de vegetais, resíduos de poda, dentre outros) pode se tornar um adubo perfeito para uma horta ou jardim. Quer aprender? Veja abaixo:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Aterro sanitário, aterro controlado, lixão


Infelizmente, pouco mais de 30% das cidades brasileiras possuem um sistema de coleta seletiva de lixo. A maioria dos resíduos produzidos no país são encaminhados para aterros (mais de 50%), sendo que ainda temos lixões em funcionamento. Veja abaixo:


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Voce sabe a diferença entre lixão e aterro?


Nos lixões, os resíduos simplesmente são depositados em uma área escolhida, ficando expostos à ação da natureza. Assim, quando chove, parte desse resíduo (que pode ser material contaminante e perigoso) vai para o solo, e pode terminar contaminando o lençol freático (a camada de água que fica embaixo da terra). Além disso, animais como moscas, ratos e urubus são atraídos para o local, aumentanto o risco de transmissão de doenças nas populações que moram próximas à essas regiões.  


Nestes locais, é muito frequente encontrar populações de pessoas que obtêm seu sustento catando material reciclável. As condições de trabalho são muito precárias, bem como extremamente altos os riscos de contaminação com algum resíduo químico ou de contrair alguma doença.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Já os aterros podem ser sanitários ou controlados. O aterro controlado é uma “evolução” do lixão, onde o solo pode ser recoberto com uma manta ou espécie de argila, os resíduos são frequentemente cobertos  com terra, os gases emitidos são queimados para evitar a emissão do gás metano e o chorume que sai do lixo pode ser tratado para que não seja disposto diretamente na natureza.
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



 

 

 

 

 

 

Já o aterro sanitário é a forma de disposição mais ideal dentre as opções.  Neste, o terreno é preparado previamente e os resíduos são depositados em um local que possui isolamento no fundo (como uma manta plástica). Além disso, o gás gerado é queimado para evitar a emissão de metano e o chorume produzido passa por tratamento. Diariamente,  os resíduos devem ser recobertos para evitar a produção de odor e proliferação de vetores de doenças.
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

Ficou interessado no assunto e quer saber mais? O site www.lixo.com.br possui ainda mais informações interessantes!

 

 

 

Fonte: aqui, aqui e aqui.

 

educação ambiental, lixo, resíduos, gráfico, reciclagem

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